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BREVE HISTÓRICO
 

Em julho 1.999, seguimentos expressivos da sociedade da região serrana do Estado de Santa Catarina, sul do Brasil, entre elas: Associações Comerciais e Industriais, Clubes de Serviços como Lions e Rotary e empresas públicas e privadas, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente desse Estado, sob a coordenação da Fundação Catarinense de Pesquisas Ambientais, iniciaram a implantação do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Canoas, principal formador do rio Uruguai.

Durante o processo da sua implementação percebeu-se:

a) O desgaste dos organismos tradicionais de gestão ambiental. Cada segmento estabelecendo  procedimentos isolados, estanques, desvinculando-se dos conflitos sociais, econômicos e políticos.  

b)  Efetivamente, os órgãos públicos têm criado planos orientados para soluções de questões setoriais, como a produção de energia, saneamento, transporte, etc. e no setor privado, cada seguimento estabelece seu planejamento e suas estratégias sem identificar interesses comuns.

c) Os ministérios, órgãos e entidades federais e estaduais atuando desarticuladamente entre si.

Nessa fase não foram localizados no Brasil nenhum programa ou mecanismo que integrassem os Comitês de Bacias com a Bacia do Prata. Foi então que surgiu a idéia de aglutinar todos os Comitês, empresas e a sociedade organizada para dar maior dinamismo ao desenvolvimento e à Gestão dos Recursos Hídricos com a criação do “Comitê Internacional de Gerenciamento da Bacia do Prata” e a “Agência de Desenvolvimento Integrado do Mercosul”.

A chancelaria dessa organização ficou a cargo do Instituto I. Memória Viva, entidade sem fins lucrativos, de utilidade pública.

Estado de Santa Catarina
 
www.sdm.sc.gov.br
 
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